quinta-feira, 1 de março de 2012

Não é um diploma que define quem é jornalista

Boris Casoy
Ricardo Boechat






Kennedy Alencar
A obrigatoriedade do diploma de jornalista nunca foi sinônimo de qualidade.Ultimamente, inclusive,é apenas uma moeda emitida por faculdades cujo lastro nem sempre é confiável, mas que, ainda sim, paga a entrada no mercado de trabalho.Muitas instituições de ensino duvidosas surgem com base nisso.Com sua não obrigatoriedade, o diploma não deixa de existir e a necessidade de formação profissional também não: pelo contrário ambos são valorizados.
    Ou as faculdades de jornalismo mostram a que vieram ou finalmente estará provado que são meras impressoras de certificados.
   Jornalistas como: o Boris Casoy e o Ricardo Boechat, não possuem diploma de jornalista, no entanto, são os melhores do país, e também são contrários a obrigatoriedade do diploma.O jornalista Kennedy Alencar, apresentador do programa "Tema Quente”, exibido na rede Tv, apesar de ter um diploma de jornalista, também é contra a obrigatoriedade.
   A profissão de jornalista é um dom, que poucos possuem, portanto, não adianta fazer um curso medíocre, e receber um papel dizendo que é jornalista, se não tem capacidade de exercer a atividade dignamente.

Alguns países que exigem e que não exigem o diploma de jornalista:

Não exige: Alemanha,Argentina,Estados Unidos,Austrália, Áustria, Bélgica,Chile,China,Costa Rica,Dinamarca,Espanha,Finlândia,França, Grécia,Holanda,Hungria,Irlanda,Itália, Japão,Luxemburgo,Peru,Polônia,Reino Unido, Suécia e Suíça.

Exige:Africa do Sul,Arabia saudita, Colômbia,Congo,Costa do marfim, Croácia,Equador,Honduras, Indonésia, Síria, Tunísia,Turquia e Ucrânia.


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