terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Campanha de desarmamento não diminui número de mortes no Brasil


O resultado dos estudos do “Mapa da Violência 2013” apontou que as campanhas de desarmamento desenvolvidas pelo governo Federal do Brasil não foram suficientes para diminuir o número de homicídios por armas de fogo no território nacional. No período entre 1980 e 2010, as mortes causadas por essas armas cresceram 346,5%. A pesquisa foi realizada pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos e pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais.

No Espírito Santo, do ano 2000 o número de pessoas mortas por arma de fogo foi de 1.030, e em 2010, foi de 1.385.
De acordo com dados, nesses 30 anos, cerca de 800 mil cidadãos perderam a vida por causa de disparos que saíram dos mais diversos tipos de armas de fogo. No ano de 1980 o número de vítimas de armas de fogo chegou a 8.710, em 2010 o número subiu para 38.892. Entre os anos de 1980 e 2010 a população brasileira cresceu 60,3%.

O mapa da violência ainda apontou que, em 1980, o número de óbitos entre os jovens de 15 a 29 anos foi de 4.415, e em 2010, ele subiu para 22.694, o que representa um aumento de 414%. Os suicídios com armas de fogo cresceram 46,8% nos últimos 30 anos, e as mortes por acidentes com armas caíram 8,8% nas últimas três décadas.

De acordo com o presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, os número do Mapa da Violência não surpreendem. “Não existe no mundo um só exemplo de campanha semelhante que tenha surtido efeito positivo. Tais campanhas e o próprio Estatuto do Desarmamento só atingem quem não comete homicídios. Ou seja, não atinge os criminosos. Basta ver que nos últimos dez anos o comércio legal de armas de fogo no país caiu 90%, enquanto os homicídios dispararam”, ressaltou.

Na opinião de Barbosa, desarmar a sociedade não significa, necessariamente, baixar os índices de violência. “Países que possuem muitas armas em poder da população e leis muito mais liberais neste sentido não possuem maiores índices de violência. Neste sentido podemos usar exemplos como a Suíça, EUA, Uruguai e Argentina. Se armas significassem crimes, a Suíça, Finlândia e Canadá, por exemplo, seriam palcos de carnificinas e não o são”, enfatiza.

Outro ponto que o presidente coloca é a relação equivocada de que a violência é fruto da pobreza. “Desenvolvimento social não significa necessariamente a queda da criminalidade, ou seja, cai por terra o batido paradigma que pobreza e desigualdade social são fatores primordiais para altas taxas de crimes. Novamente uso o exemplo do nordeste, que foi nos últimos dez anos a região que mais se desenvolveu socialmente. Se pobreza e desigualdade fossem fatores de crimes, países como a Índia seriam muito mais violentos que o Brasil”, finaliza.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Menino de 3 anos recorda vida passada, identifica assassino e localiza corpo enterrado

O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.
Um menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, afirma que foi assassinado com um machado em sua vida passada. Ele mostrou para os adultos de sua aldeia o local onde o assassino enterrou seu corpo, e incrivelmente, eles encontraram o esqueleto de um homem lá. Ele também indicou aos adultos onde a arma do crime estava, e através de escavações, eles encontraram um machado no local.

Em seu livro, “Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today” (Crianças que Viveram Antes: A Reencarnação Hoje), o terapeuta alemão Trutz Hardo conta a história deste menino, junto com outras histórias de crianças que aparentemente recordaram suas vidas passadas com precisão verificada. A história do menino foi testemunhada pelo Dr. Eli Lasch, que é conhecido por desenvolver um sistema médico de Gaza como parte de uma operação do governo israelense na década de 1960. O Dr. Lasch, que morreu em 2009, relatou a surpreendente história para o Sr. Hardo.
O menino pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade.
Ele nasceu com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça.
É um costume os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior, caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado, deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era seu nome em sua vida passada.
Os moradores do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era costumeiro acontecer.
O menino também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado, a arma do crime.
Diante desta evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.
Para conhecer mais histórias como esta, leia o trabalho do Sr. Hardo, “Children Who Have Lived Before” (As Crianças que Viveram Antes).