De acordo com resultado de uma pesquisa feita por um site para arrumar amantes com mais de 12 milhões de cadastrados em 17 países, as mulheres do Rio são as que mais traem no mundo. A informação foi divulgada neste domingo (11) por Cristiane Gerk, colunista do jornal O Dia.
Entre os homens, a geografia da traição leva à Barra da Tijuca. Já quando são analisados os números gerais (homens e mulheres), a campeã de infidelidade é Copacabana. O autor do levantamento é o site "AshleyMadison.com", no qual internautas se cadastram para ter aventuras fora do casamento. Enquanto na maioria das cidades do mundo, há 30% de usuárias mulheres, no Rio o percentual médio é de 44%. No Leblon, chega a 59%.
"Mulheres independentes financeiramente ficam mais confortáveis para trair, pois não têm tanto medo de serem abandonadas se os maridos descobrirem”, opina Eduardo Borges, representante do site. Para a advogada divorciada Márcia Rocha, 57, moradora do Leblon, dinheiro não é o motivo: “Já traí, mas porque me envolvi com outra pessoa, me levei pela emoção.
Os clientes do AshleyMadison.com usam codinomes e são orientados a eliminar o ‘batom digital’: não divulgam fotos para todos e usam e-mails específicos. Fernanda Silveira (pseudônimo), 36, entrou para a rede após dica de uma amiga. “Meu marido vive viajando e não saio muito de casa. Já encontrei dois homens pelo site que eram ótimos. Voltei a ver um deles no motel direto”, conta ela, que é casada há 8 anos e mora no Leme.
“Sou feliz, meu marido ganha bem e me trata bem, mas o trabalho não permite que fique junto. Já pensei em me separar, mas concluí que seria besteira, pois o amo. Às vezes me sinto culpada, mas se não tivesse feito isso não aguentaria. Espero não ficar viciada”.
As informações são do Jornal O Dia.
quarta-feira, 14 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Não é um diploma que define quem é jornalista
Boris Casoy |
Ricardo Boechat |
Kennedy Alencar |
A obrigatoriedade do diploma de jornalista nunca foi sinônimo de qualidade.Ultimamente, inclusive,é apenas uma moeda emitida por faculdades cujo lastro nem sempre é confiável, mas que, ainda sim, paga a entrada no mercado de trabalho.Muitas instituições de ensino duvidosas surgem com base nisso.Com sua não obrigatoriedade, o diploma não deixa de existir e a necessidade de formação profissional também não: pelo contrário ambos são valorizados.
Ou as faculdades de jornalismo mostram a que vieram ou finalmente estará provado que são meras impressoras de certificados.
Jornalistas como: o Boris Casoy e o Ricardo Boechat, não possuem diploma de jornalista, no entanto, são os melhores do país, e também são contrários a obrigatoriedade do diploma.O jornalista Kennedy Alencar, apresentador do programa "Tema Quente”, exibido na rede Tv, apesar de ter um diploma de jornalista, também é contra a obrigatoriedade.
A profissão de jornalista é um dom, que poucos possuem, portanto, não adianta fazer um curso medíocre, e receber um papel dizendo que é jornalista, se não tem capacidade de exercer a atividade dignamente.
Alguns países que exigem e que não exigem o diploma de jornalista:
Não exige: Alemanha,Argentina,Estados Unidos,Austrália, Áustria, Bélgica,Chile,China,Costa Rica,Dinamarca,Espanha,Finlândia,França, Grécia,Holanda,Hungria,Irlanda,Itália, Japão,Luxemburgo,Peru,Polônia,Reino Unido, Suécia e Suíça.
Exige:Africa do Sul,Arabia saudita, Colômbia,Congo,Costa do marfim, Croácia,Equador,Honduras, Indonésia, Síria, Tunísia,Turquia e Ucrânia.
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