domingo, 20 de dezembro de 2015
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Campanha de desarmamento não diminui número de mortes no Brasil
No Espírito Santo, do ano 2000 o número de pessoas mortas por arma de fogo foi de 1.030, e em 2010, foi de 1.385.
De acordo com dados, nesses 30 anos, cerca de 800 mil cidadãos perderam a vida por causa de disparos que saíram dos mais diversos tipos de armas de fogo. No ano de 1980 o número de vítimas de armas de fogo chegou a 8.710, em 2010 o número subiu para 38.892. Entre os anos de 1980 e 2010 a população brasileira cresceu 60,3%.
O mapa da violência ainda apontou que, em 1980, o número de óbitos entre os jovens de 15 a 29 anos foi de 4.415, e em 2010, ele subiu para 22.694, o que representa um aumento de 414%. Os suicídios com armas de fogo cresceram 46,8% nos últimos 30 anos, e as mortes por acidentes com armas caíram 8,8% nas últimas três décadas.
De acordo com o presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, os número do Mapa da Violência não surpreendem. “Não existe no mundo um só exemplo de campanha semelhante que tenha surtido efeito positivo. Tais campanhas e o próprio Estatuto do Desarmamento só atingem quem não comete homicídios. Ou seja, não atinge os criminosos. Basta ver que nos últimos dez anos o comércio legal de armas de fogo no país caiu 90%, enquanto os homicídios dispararam”, ressaltou.
Na opinião de Barbosa, desarmar a sociedade não significa, necessariamente, baixar os índices de violência. “Países que possuem muitas armas em poder da população e leis muito mais liberais neste sentido não possuem maiores índices de violência. Neste sentido podemos usar exemplos como a Suíça, EUA, Uruguai e Argentina. Se armas significassem crimes, a Suíça, Finlândia e Canadá, por exemplo, seriam palcos de carnificinas e não o são”, enfatiza.
Outro ponto que o presidente coloca é a relação equivocada de que a violência é fruto da pobreza. “Desenvolvimento social não significa necessariamente a queda da criminalidade, ou seja, cai por terra o batido paradigma que pobreza e desigualdade social são fatores primordiais para altas taxas de crimes. Novamente uso o exemplo do nordeste, que foi nos últimos dez anos a região que mais se desenvolveu socialmente. Se pobreza e desigualdade fossem fatores de crimes, países como a Índia seriam muito mais violentos que o Brasil”, finaliza.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Menino de 3 anos recorda vida passada, identifica assassino e localiza corpo enterrado
O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento
atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns
estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas
possibilidades. Elas são reais? Você decide.
Em seu
livro, “Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today” (Crianças que
Viveram Antes: A Reencarnação Hoje), o terapeuta alemão Trutz Hardo conta a
história deste menino, junto com outras histórias de crianças que aparentemente
recordaram suas vidas passadas com precisão verificada. A história do menino
foi testemunhada pelo Dr. Eli Lasch, que é conhecido por desenvolver um sistema
médico de Gaza como parte de uma operação do governo israelense na década de
1960. O Dr. Lasch, que morreu em 2009, relatou a surpreendente história para o
Sr. Hardo.
O menino
pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita
como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade.
Ele nasceu
com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como
algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte
em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele
relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na
cabeça.
É um costume
os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior,
caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado,
deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era
seu nome em sua vida passada.
Os moradores
do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação
tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam
que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era
costumeiro acontecer.
O menino
também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as
alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no
entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia
levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles
encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que
correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado,
a arma do crime.
Diante desta
evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à
etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.
Para conhecer mais histórias como
esta, leia o trabalho do Sr. Hardo, “Children Who
Have Lived Before” (As Crianças
que Viveram Antes).
Assinar:
Postagens (Atom)