Atendente as determinações contidas nos artigos 5º., inciso XXXII, artigo 170, inciso V da Constituição Federal, bem como o artigo 48 de suas Disposições Transitórias, o Código de Defesa do Consumidor veio, através da Lei nº. 8.078/1990, estabelecer normas de proteção e defesa do consumidor. Dentre as normas de proteção e defesa do consumidor, destaca-se o que dispõe o artigo 31 da norma consumerista, segundo o qual: “Art. 31 – A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.” (grifos nossos). Assegura também no seu artigo 6º., inciso I, direitos básicos ao cidadão brasileiro, com o objetivo precípuo de “proteção a vida, saúde e segurança contra riscos por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos.” Significa dizer que na hipótese do consumidor ser vítima de qualquer vício de qualidade de um determinado produto, este tem direito à reparação pelos danos sofridos. Esta é a garantia prevista e assegurada no inciso VI do artigo 6º., do Código de Defesa do Consumidor vigente. A campanha “De Olho na Validade” vai além, eis que permite o fornecimento gratuito do produto encontrado com prazo de validade vencido, sem que haja prova de aquisição do produto ou de qualquer dano efetivamente provocado ao consumidor, quer de ordem material ou moral e que obrigue o fornecedor à sua reparação. Difere, portanto, do texto da lei, eis que amplia direito ao cidadão, porque age de forma preventiva. O Termo de Cooperação Técnica firmado entre o PROCON e as Associações Catarinense de Supermercados e Pernambucana de Supermercados, é favorável ao consumidor, exatamente porque amplia este direito, assegurando ao consumidor não só adquirir de forma gratuita um produto que nem mesmo foi objeto de compra no supermercado, mas tão somente decorrente de uma inspeção natural realizada pelo cidadão. Os convênios firmados, como Termos de Cooperação Técnica, insere-se no contexto dos Direitos e Garantias Fundamentais, elencados na Constituição Federal de 1988, proporcionando oportunidade de uma cooperação entre a entidade representativa de classe e o PROCON, órgão encarregado, por disposição expressa do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, de realizar um conjunto de adequações necessárias do setor produtivo com o fim último de atender e preservar os interesses dos consumidores, de modo a lhes favorecer no tocante ao exercício das faculdades da Lei nº. 8.078/90. O Legislador Constituinte de 1988 vinculou a dignidade da pessoa humana entre uma gama de direitos difusos e coletivos – nos quais se insere a defesa do consumidor. A Lei nº. 8.078/90 assegura ao consumidor, além da reparação pelos danos causados, a imediata substituição ou devolução dos valores havidos em razão da aquisição de bens e produtos comercializados, em razão de sua impropriedade para o consumo. O PROCON é a entidade legalmente responsável pela coordenação, fiscalização e acompanhamento das demandas originadas pelas condutas tipificadas na Lei nº. 8.078/90.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Não gosto de você papai Noel !
Eu não gosto de você Papai Noel!
Também não gosto desse seu papel de vender ilusão pra burguesia.
Se os meninos pobres da cidade soubessem o desprezo que você tem pelos humildes; pela humildade, eu acho que eles jogavam pedra em sua fantasia.
Talvez você não se lembra mais, eu cresci me tornei rapaz, sem nunca esquecer daquilo que passou…
Eu lhe escrevi um bilhete pedindo o meu presente…
a noite inteira eu esperei contente…
Chegou o sol, mas você não chegou. Dias depois meu pobre pai cansado me trouxe um trenzinho velho, enferrujado, pôs na minha mão e falou:
Tome filho, é pra você. Foi Papai Noel que mandou!
E vi quando ele disfarçou umas lágrimas com a mão. Eu inocente e alegre nesse caso, pensei que meu bilhete, embora com atraso, tinha chegado em suas mãos no fim do mês.
Limpei ele bem limpado, dei corda, o trenzinho partiu, deu muitas voltas… O meu pai então se riu e me abraçou pela ultima vez. O resto eu só pude compreender depois que cresci e vias coisas com a realidade.
Um dia meu pai chegou assim pra mim como quem tá com medo e falou: -Filho, me dá aqui seu brinquedo, eu vou troca outro na cidade.
Então eu entreguei o meu trenzinho quase a soluçar, como quem não quer abandonar um mimo, um mimo que lhe deu quem lhe quer bem
. Eu supliquei… Pai! Eu não quero outro brinquedo, eu quero meu tenzinho… Não vai leva meu trem pai…!
Meu pai calou-se e de seu rosto desceu uma lágrima que até hoje creio tão pura e santa assim só Deus chorou, ele saiu correndo, bateu a porta assim, como um doido varrido. A minha mãe gritou: -José! José! José… Ele nem deu ouvido, foi-se embora e nunca mais voltou…
Você! Papai Noel, me transformou num homem que a infância arruinou…Sem pai e sem brinquedo,
Afinal, dos meus presentes não há um que sobre da riqueza de um menino pobre, que sonha o ano inteiro com a noite de Natal! Meu pobre pai, mal vestido, pra não me ver naquele dia desiludido, pagou bem caro a minha ilusão…
Num gesto nobre, humano e decisivo, ele foi longe demais pra me trazer aquele lenitivo;
tinha roubado aquele trenzinho do filho do patrão! Quando ele sumiu, eu pensei que ele tinha viajado, só depois de eu grande minha mãe em prantos me contou… que ele foi preso, coitado!
E transformado em réu. Ninguém pra absolver meu pai se atrevia. Ele foi definhando na cadeia até que um dia, Nosso Senhor… Deus nosso Pai…Jesus entrou em sua cela e libertou ele pro céu.
* Aldemar Paiva nasceu em Maceió-AL, no dia 10/07/1925. Trata-se de um homem com excepcional talento, capaz de realizar com maestria tudo aquilo que resolve fazer, motivo porque adquiriu o respeito da crítica e a admiração do público em relação a todas as facetas exploradas por sua veia artística. Aldemar conseguiu ser poeta, cordelista, radialista, jornalista, compositor produtor artístico e publicitário de primeira grandeza, consagrando-se como um artista multimídia, antes mesmo que o termo fosse inventado.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
sexta-feira, 13 de junho de 2014
NARCISOS CONTEMPORÂNEOS
Na mitologia grega, Narciso era um
jovem bonito e vaidoso.
Um dia, Narciso curvou-se para beber água em uma fonte, e vendo sua própria face refletida na água, enamorou-se dela.
A lenda nos conta que ele foi definhando, dia após dia, sem se alimentar, sem descansar, encantado pelo reflexo de sua própria imagem na superfície da água, até morrer.
Foi Sigmund Freud que acrescentou o termo "narcisismo" ao vocabulário da psicologia para designar amor à própria imagem.
O termo contemplava também a etapa do desenvolvimento na qual a criança faz do próprio eu o objeto principal de seu amor.
Segundo o manual americano de diagnóstico de distúrbios mentais, narcisistas são indivíduos arrogantes e convencidos, que têm fantasias magníficas sobre si mesmos.
Eles superestimam seu sucesso, precisam ser constantemente admirados e sempre esperam tratamento preferencial.
Os narcisistas estão convencidos de que merecem mais do que recebem. Preocupam-se em ter boa aparência e manter-se jovens.
Não são sensíveis às necessidades e aos problemas dos outros.
Com pouca tolerância para crítica, freqüentemente reagem com fúria a ofensas reais ou imaginárias.
Em suma, os narcisistas focalizam a si mesmos, fascinados com sua personalidade e seu corpo.
"Com um individualismo atroz que carece de valores morais e sociais e se desinteressa por qualquer questão transcendental".
Percebe-se que o distúrbio em questão é bastante sério, e comum de se encontrar nos dias de hoje.
Vivemos dias em que cultuamos o narcisismo, seja na esfera individual, coletiva e das grandes mídias.
Muitos valores do mundo contemporâneo não passam de conseqüências de um narcisismo disfarçado de "bem-estar", de "saúde", de "prazer".
Desta forma faz-se urgente uma revisão em todos os valores que temos, em todas as coisas a que damos importância e em que aplicamos nossas energias.
Nas adolescentes anoréxicas; no exibicionismo de corpos esculturais na televisão; nas cirurgias plásticas excessivas; nos expectadores que compram quaisquer novas idéias impostas pelas mídias, percebemos o narcisismo reinante.
Talvez seja necessário relembrar as conseqüências do comportamento de Narciso.
Iludidos pela imagem do corpo, pela superficialidade dos valores do Mundo, não só o corpo, mas sobretudo a alma acaba definhando, perdendo-se num mar de ilusões passageiras.
* * *
Ainda há tempo de perceber que a imagem do espelho não representa quem somos. Não é nossa essência, e sim apenas uma vestimenta temporária.
O verdadeiro eu é a alma imortal, a alma que aprende, que luta, que se desenvolve.
A verdadeira beleza está no Espírito que se liberta das amarras do materialismo preponderante.
O ser realmente belo será aquele que se entregue, não à imagem refletida numa superfície refletora, mas se doe profundamente, por amor, aos outros.
Um dia, Narciso curvou-se para beber água em uma fonte, e vendo sua própria face refletida na água, enamorou-se dela.
A lenda nos conta que ele foi definhando, dia após dia, sem se alimentar, sem descansar, encantado pelo reflexo de sua própria imagem na superfície da água, até morrer.
Foi Sigmund Freud que acrescentou o termo "narcisismo" ao vocabulário da psicologia para designar amor à própria imagem.
O termo contemplava também a etapa do desenvolvimento na qual a criança faz do próprio eu o objeto principal de seu amor.
Segundo o manual americano de diagnóstico de distúrbios mentais, narcisistas são indivíduos arrogantes e convencidos, que têm fantasias magníficas sobre si mesmos.
Eles superestimam seu sucesso, precisam ser constantemente admirados e sempre esperam tratamento preferencial.
Os narcisistas estão convencidos de que merecem mais do que recebem. Preocupam-se em ter boa aparência e manter-se jovens.
Não são sensíveis às necessidades e aos problemas dos outros.
Com pouca tolerância para crítica, freqüentemente reagem com fúria a ofensas reais ou imaginárias.
Em suma, os narcisistas focalizam a si mesmos, fascinados com sua personalidade e seu corpo.
"Com um individualismo atroz que carece de valores morais e sociais e se desinteressa por qualquer questão transcendental".
Percebe-se que o distúrbio em questão é bastante sério, e comum de se encontrar nos dias de hoje.
Vivemos dias em que cultuamos o narcisismo, seja na esfera individual, coletiva e das grandes mídias.
Muitos valores do mundo contemporâneo não passam de conseqüências de um narcisismo disfarçado de "bem-estar", de "saúde", de "prazer".
Desta forma faz-se urgente uma revisão em todos os valores que temos, em todas as coisas a que damos importância e em que aplicamos nossas energias.
Nas adolescentes anoréxicas; no exibicionismo de corpos esculturais na televisão; nas cirurgias plásticas excessivas; nos expectadores que compram quaisquer novas idéias impostas pelas mídias, percebemos o narcisismo reinante.
Talvez seja necessário relembrar as conseqüências do comportamento de Narciso.
Iludidos pela imagem do corpo, pela superficialidade dos valores do Mundo, não só o corpo, mas sobretudo a alma acaba definhando, perdendo-se num mar de ilusões passageiras.
* * *
Ainda há tempo de perceber que a imagem do espelho não representa quem somos. Não é nossa essência, e sim apenas uma vestimenta temporária.
O verdadeiro eu é a alma imortal, a alma que aprende, que luta, que se desenvolve.
A verdadeira beleza está no Espírito que se liberta das amarras do materialismo preponderante.
O ser realmente belo será aquele que se entregue, não à imagem refletida numa superfície refletora, mas se doe profundamente, por amor, aos outros.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Veja o que diversos países exigem para exercer a atividade de jornalista
Diversos países não cobram diploma de jornalista para o exercício da profissão. Entre eles estão Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Chile, China, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, Peru, Polônia, Reino Unido, Suécia e Suíça.
Michel Mathien, professor de ciências da informação e da comunicação da Universidade de Strasbourg III, na França, lista em seu livro “Les Journalistes”, de 1995, que em quase toda a Europa, apesar de não haver requisito de formação, existe regulamentação de acesso à profissão.
Nesses países prevalece a concepção de que a liberdade de expressão é incompatível com impedimentos para que qualquer cidadão possa não só ingressar na profissão, mas até mesmo ter seu próprio veículo de comunicação.
O jornalista Mauricio Tuffani, editor do blog Laudas Críticas, defende que os cursos superiores de jornalismo do Brasil sejam o “que eles são na maior parte do mundo”: um diferencial, não uma obrigação, na formação de profissionais.
O diretor de negociação salarial da Federação Nacional de Jornalistas, José Carlos Torves, lembra que em alguns países, como nos Estados Unidos, há uma “contradição” nas exigências feitas: ao mesmo tempo em que não se cobra o diploma do profissional, ele só pode exercer a profissão de jornalista se for sindicalizado.
Na América Latina, acrescentou, a maioria não cobra “absolutamente nada, nenhum diploma”, mas é a região onde há mais violência contra jornalistas, incluindo assassinatos. “Pelo fato de não terem conhecimento da profissão, do código de ética, às vezes os jornalistas desses países avançam o sinal. Há uma relação muito forte entre falta de informação e violência”, disse Torves.
Entre os países que cobram o diploma, estão África do Sul, Arábia Saudita, Congo, Costa do Marfim, Croácia, Equador, Honduras, Indonésia, Síria, Tunísia, Turquia e Ucrânia.
Conheça as exigências feitas para o exercício do Jornalismo em alguns países:
Alemanha: não há obrigatoriedade de formação superior; a profissão é regulamentada por meio do reconhecimento conjunto, por parte das empresas jornalísticas e das organizações profissionais, de um período de aprendizado prático de 18 a 24 meses.
|
Bélgica: não há obrigatoriedade de formação superior; o acesso à profissão é condicionado ao reconhecimento, por parte da organização profissional, de ausência de impedimentos; existem vantagens salariais para os diplomados. |
Dinamarca: não há obrigatoriedade de formação superior; o acesso à profissão é condicionado à licença emitida pelo sindicato nacional dos jornalistas. |
Espanha: não há obrigatoriedade de formação superior; o acesso à profissão é condicionado a ter nacionalidade espanhola, inscrição no registro de jornalistas e à posse de diploma em ciências da informação ou de experiência profissional de dois a cinco anos. |
França: não há obrigatoriedade de formação superior. |
Grã-Bretanha: não há obrigatoriedade de formação superior; o acesso à profissão é condicionado a um estágio em empresa jornalística ou, para os que não o conseguirem, a um curso preparatório do Conselho Nacional de Treinamento de Jornalistas. |
Grécia: não há obrigatoriedade de formação superior; o acesso à profissão é obtido por meio de diploma em jornalismo ou experiência de três anos na área. |
Irlanda: não há obrigatoriedade de formação superior; não há nenhuma norma formal ou tradicional de acesso. |
Itália: não há obrigatoriedade de formação superior; o acesso à profissão é condicionado ao registro na ordem dos jornalistas, que é concedido somente após um estágio de 18 meses e aprovação em um exame de proficiência. |
Luxemburgo: não há obrigatoriedade de formação superior; o acesso à profissão é condicionado a licença do conselho de imprensa, que exige o compromisso com princípios deontológicos. |
Países-Baixos: não há obrigatoriedade de formação superior; o acesso à profissão é condicionado a licença do conselho de imprensa. |
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Fumar maconha apenas 1 vez por semana pode deformar cérebro
Fumar
maconha ocasionalmente pode danificar estruturas centrais do cérebro, de acordo
com um novo estudo divulgado pelo site Daily Mail. Segundo a pesquisa,
usar a droga apenas uma ou duas vezes por semana pode afetar o tamanho e o
formato de duas regiões cerebrais importantes, ligadas à emoção e
à motivação.
Estudos
anteriores, realizados com pessoas que fazem uso excessivo da
maconha, mostraram que a droga pode de fato “reestruturar” o cérebro. No
entanto, este é o primeiro experimento que mostra o efeito com usuários ocasionais.
Especialistas da Harvard Medical School e da Northwestern University, de
Chicago, analisaram a ressonância magnética de 20 usuários de maconha, com
idades entre 18 e 25 anos. Eles compararam as imagens às de cérebros
de pessoas que nunca fizeram uso da droga.
As
maiores diferenças foram notadas em duas áreas: o núcleo accumbens e a
amígdala, que são associados à motivação, às emoções e ao vício. No cérebro dos
usuários, o núcleo accumbens apareceu muito maior, enquanto a amígdala se
mostrou deformada. Segundo o professor Hans Breiter, o estudo teve o desafio de
desmistificar o conceito de que o uso ocasional da droga não está associado a
consequências ruins. “As pessoas acham que o uso recreativo não
causa nenhum problema, mas nossos dados mostram que não é o caso”,
reforça.
A
co-autora do estudo, Anne Blood, de Harvard, diz que estas áreas cerebrais são
de grande importância. “Elas formam uma base para que você avalie os aspectos
positivos e negativos das coisas e tome decisão sobre elas”, pontua. Os resultados
abrem novos caminhos para pesquisas que buscam examinar as ligações entre o uso
de maconha e as doenças mentais.
terça-feira, 15 de abril de 2014
O fetiche de mulheres por farda é explicado por especialista
Nas últimas semanas as redes sociais
foram invadidas com fotos de mulheres em viaturas ou com equipamentos dos PMs
As fardas
e os acessórios de policiais são capazes de mexer com a imaginação e com os
sentimentos de muitas mulheres ate mesmo de forma inconsciente. Muitas mulheres
olham com atenção quando veem um policial ou um bombeiro passar. O que leva o
uniforme a tornar um homem mais sexy e atraente aos olhos femininos?.
“O policial chama a atenção das mulheres que
muitas vezes imagina ser um homem de pegada forte e dominador ”, diz a
universitária Fernanda, 19. “O homem de farda aumenta a libido da mulher,
desperta fantasias, uma questão de poder e proteção e acho que toda mulher
gosta disso”, diz a gestora de marketing Cláudia, 35, que confessa que já
namorou militares que realizava suas fantasias em locais incomuns.
Atualmente, ela diz que não
namora nenhum deles. Talvez foram essas fantasias que levaram três mulheres a
serem fotografadas utilizando braçais pertencentes às diversas Companhias
Interativas Comunitárias (Cicom), que depois foram postadas nas redes sociais.
Cláudia diz que a atração dela por militares
aconteceu quando ela ainda era muito jovem. Um dos seus namorados foi um
soldado da aeronáutica. Ela recorda que exigia que quando ele fosse encontrá-la
que estivesse sempre fardado, inclusive nos momentos de intimidade. Segundo
ela, sem a farda perdia toda a graça. “Nós viajávamos na imaginação tendo
relações na cabine de um avião com ele pilotando a aeronave entre outras
coisas”, conta.
Pior fase
A gestora conta que o segundo namorado foi um marinheiro e foi a mesma loucura. Depois que ficou adulta a atração por homens de farda acabou. Para ela, esse tipo de atração acontece com maior frequência na adolescência.
A gestora conta que o segundo namorado foi um marinheiro e foi a mesma loucura. Depois que ficou adulta a atração por homens de farda acabou. Para ela, esse tipo de atração acontece com maior frequência na adolescência.
“As imagens que foram publicadas de mulheres
com acessórios da PM demonstra infantilidade. As mulheres maduras são mais
cautelosas na sua intimidade. Eu jamais faria isso”, disse. Um tenente-coronel
da Polícia Militar, que preferiu não revelar o nome, disse que os militares são
muito assediados pelas mulheres que querem a qualquer custo realizar suas
fantasias.
Sentir o poder
Há mulheres que pedem para vestir a farda, ser fotografadas no xadrez da viatura e simular uma relação sexual forçada sob a mira de uma arma.
Há mulheres que pedem para vestir a farda, ser fotografadas no xadrez da viatura e simular uma relação sexual forçada sob a mira de uma arma.
Quando trata-se de uma policial militar, elas
preferem a relação com o superior e geralmente criam situações em que aparecem
dominando-o. “Elas os mandam tirar a farda para elas deitarem em cima ou para
vestirem. Há algumas que chegam a algemá-los” disse.
Elas querem o poder e o prazer
A psicóloga Keyla Oliveira diz que as mulheres idealizam poder, proteção, prazer, dominação e submissão por traz da farda que são o que elas esperam receber dos homens. Há quem olhe e até deseja um militar em serviço porque a roupa que ele usa cria uma expectativa diferente sobre o desempenho sexual da pessoa que é o fetiche.
A psicóloga Keyla Oliveira diz que as mulheres idealizam poder, proteção, prazer, dominação e submissão por traz da farda que são o que elas esperam receber dos homens. Há quem olhe e até deseja um militar em serviço porque a roupa que ele usa cria uma expectativa diferente sobre o desempenho sexual da pessoa que é o fetiche.
“O fetiche é um desvio de comportamento que
pode interferir na questão da moralidade”, disse a psicóloga. O coordenador do
curso de psicologia da Universidade Federal do Amazonas, Sérgio Sócrates Baçal
diz que estamos vivendo em uma sociedade de espetáculos e que as pessoas fazem
qualquer coisa para estar em evidência e aparecendo. Não importa como. “Esse
comportamento é mais que perder a vergonha é estar em evidência pelo avesso. É
uma forma tosca de aparecer”, diz.
Há mulheres que querem de qualquer jeito, além
de aparecer, e demonstrar poder.
Assédio
Segundo os militares, elas assediam pedindo para pousar para fotos com armas e vestidas com as fardas. Segundo um tenente-coronel, que preferiu não se identificar, elas fazem isso durante as relações sexuais. Um soldado que também preservou a identidade confirma o que disse o oficial. Segundo ele, é comum mulheres jogarem bilhetes para dentro das viaturas com o número de seu telefone. Elas ainda fazem abordagens e até se declaram para os policiais. Segundo o soldado, há mulheres que além da atração pela farda elas ainda preferem aqueles que tem aliança no dedo. Ele ressaltou que são muito assediados.
Segundo os militares, elas assediam pedindo para pousar para fotos com armas e vestidas com as fardas. Segundo um tenente-coronel, que preferiu não se identificar, elas fazem isso durante as relações sexuais. Um soldado que também preservou a identidade confirma o que disse o oficial. Segundo ele, é comum mulheres jogarem bilhetes para dentro das viaturas com o número de seu telefone. Elas ainda fazem abordagens e até se declaram para os policiais. Segundo o soldado, há mulheres que além da atração pela farda elas ainda preferem aqueles que tem aliança no dedo. Ele ressaltou que são muito assediados.
Loucura- Cláudia apaixonada por farda
“Eu era fascinada por militares na minha adolescência. Eu estudava em um colégio dentro de uma vila militar da Marinha do Brasil e convivia com os fuzileiros. Eles foram as minhas primeiras paixões. Cheguei a namorar dois deles. A minha paixão era pela farda, eu achava eles lindos, mas quando estavam à paisana eram feios. A diferença deles para os outros homens era que eles tinham mais pegada, músculos fortes e na hora do sexo eu me achava dominada por eles e isso me dava prazer. Depois eu namorei um policial militar que também era forte e a atração era a mesma que eu sentia pelos fuzileiros. Na realidade o uniforme me deixava excitada. Acho que era fetiche que é quando a gente só se realiza quando temos objeto do nosso desejo. No momento não estou namorando militares, mas esses policiais do Ronda no Bairro são gaiatos. Eles dão em cima da gente na cara de pau, passam e vão falando coisas, mas isso não me atraiu mais. Agora eu estou madura.
“Eu era fascinada por militares na minha adolescência. Eu estudava em um colégio dentro de uma vila militar da Marinha do Brasil e convivia com os fuzileiros. Eles foram as minhas primeiras paixões. Cheguei a namorar dois deles. A minha paixão era pela farda, eu achava eles lindos, mas quando estavam à paisana eram feios. A diferença deles para os outros homens era que eles tinham mais pegada, músculos fortes e na hora do sexo eu me achava dominada por eles e isso me dava prazer. Depois eu namorei um policial militar que também era forte e a atração era a mesma que eu sentia pelos fuzileiros. Na realidade o uniforme me deixava excitada. Acho que era fetiche que é quando a gente só se realiza quando temos objeto do nosso desejo. No momento não estou namorando militares, mas esses policiais do Ronda no Bairro são gaiatos. Eles dão em cima da gente na cara de pau, passam e vão falando coisas, mas isso não me atraiu mais. Agora eu estou madura.
terça-feira, 8 de abril de 2014
JUSTIÇA:O Sport Recife é o único campeão do campeonato brasileiro de 1987
O Superior Tribunal de Justiça decidiu nesta terça-feira (8/4)
que o time Sport, de Recife, foi o campeão do Campeonato Brasileiro de 1987. Em
renovação de julgamento na Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça, o
Sport obteve a maioria dos votos favoráveis à sua interpretação de uma sentença
de 1994.
Com a decisão, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fica
impedida de declarar também o Flamengo campeão daquele campeonato, como fizera
em 2011. O resultado influencia também no chamado caso da Taça das Bolinhas,
disputada pelo Flamengo e o São Paulo.
Na sessão anterior, o ministro Sidnei Beneti divergiu da posição
da relatora, ministra Nancy Andrighi, no que foi acompanhado pelo ministro João
Otavio de Noronha. O julgamento foi concluído nesta terça-feira com os votos
dos ministros Paulo de Tarso Sanseverino e Villas Bôas Cueva, também favoráveis
ao Sport.
A relatora acolhia a pretensão do Flamengo. Para ela, o pedido
de cumprimento de sentença apresentado pelo Sport depois de a CBF reconhecer o
time do Rio também como campeão daquele ano extrapolava o que foi decidido pela
Justiça em 1994, que declarou o time campeão, sem definir que ele seria o
único. Não haveria, assim, impedimento pela sentença ao reconhecimento de dois
campeões naquele ano.
Para o ministro Beneti, porém, ao declarar o Sport campeão, a
sentença, mesmo sem adotar explicitamente expressões como “campeão exclusivo”,
afirmou ser o time pernambucano o único campeão de 1987. “Campeão é campeão”,
asseverou.
Assim, a coisa julgada decorrente da sentença impediria que a
CBF alterasse esse resultado, ainda que para reconhecer ambos os times como
campeões. Esse entendimento também foi seguido pelo ministro João Otávio de
Noronha.
Quórum
O regimento do STJ exige que as decisões em Recurso Especial ocorram por maioria absoluta dos membros das Turmas. Esses colegiados são formados por cinco ministros, exigindo-se, portanto, três votos concordantes para se firmar um julgamento.
O regimento do STJ exige que as decisões em Recurso Especial ocorram por maioria absoluta dos membros das Turmas. Esses colegiados são formados por cinco ministros, exigindo-se, portanto, três votos concordantes para se firmar um julgamento.
Na sessão anterior, dois dos cinco ministros não participaram do
início do julgamento. Se os outros três ministros tivessem concordado em um
mesmo entendimento, o julgamento poderia ter sido concluído antes. Com a
divergência, teve de ser renovado.
Regulamento
A discussão na origem dizia respeito ao regulamento aplicável à competição. Um primeiro regulamento havia sido elaborado pelos clubes. Depois, outro foi feito pela CBF, mantido válido por força de liminar. Essa liminar foi depois cassada pelo Tribunal Federal de Recursos (TFR) — órgão extinto pela Constituição de 1988.
A discussão na origem dizia respeito ao regulamento aplicável à competição. Um primeiro regulamento havia sido elaborado pelos clubes. Depois, outro foi feito pela CBF, mantido válido por força de liminar. Essa liminar foi depois cassada pelo Tribunal Federal de Recursos (TFR) — órgão extinto pela Constituição de 1988.
Com isso, outro regulamento precisou ser editado. Neste,
diferentemente do anterior, retirou-se a previsão de uma etapa disputada entre
campeões e vices de dois módulos, chamados amarelo e verde.
Para a sentença de 1994, essa remoção, depois de conhecidos os
times, não poderia prevalecer. Como o Flamengo se recusou a disputar essa fase
final, o Sport foi declarado campeão brasileiro de 1987.
Campeonato dividido
Em 2011, a CBF reconheceu o Flamengo também como campeão de 1987, por meio de resolução. O Sport então buscou a Justiça, pedindo o cumprimento da sentença de 1994. Notificada, a CBF editou nova resolução, revogando a anterior e declarando o Sport único campeão daquele ano.
Em 2011, a CBF reconheceu o Flamengo também como campeão de 1987, por meio de resolução. O Sport então buscou a Justiça, pedindo o cumprimento da sentença de 1994. Notificada, a CBF editou nova resolução, revogando a anterior e declarando o Sport único campeão daquele ano.
Informada da alteração, a Justiça local extinguiu o processo,
declarando cumprida a obrigação imposta pela sentença de 1994. O Flamengo então
recorreu, afirmando ter sido prejudicado pela decisão.
O Tribunal Regional Federal da 5ª Região negou o recurso do
Flamengo, afirmando expressamente que a sentença havia declarado o Sport “o”
campeão de 1987 e não “um” dos campeões.
Inconformado, o time carioca buscou o STJ, onde se discutiu
principalmente o que foi decidido em 1994, se há coisa julgada impedindo o
reconhecimento do Flamengo como campeão de 1987 e o meio processual usado para
obter a revogação da resolução da CBF. Com
informações da Assessoria de Imprensa do STJ.
ESTUDO EXPLICA PORQUE MULHERES PREFEREM OS CAFAJESTES
A
resposta, segundo o estudo, está nos hormônios femininos e na bagunça que eles
provocam na capacidade de julgamento das mulheres. Durante o período de
ovulação, esses hormônios acabam influenciando a sua visão do que é um bom
parceiro em potencial: elas passam a preferir os homens mais bonitos e sensuais
e dar menos importância a fatores como a confiabilidade.
Para
chegar a essa conclusão (que está publicada no Journal of Personality and
Social Psychology), os pesquisadores mostraram a mulheres perfis de sites de
namoro de homens do tipo mais sexy e cafajeste e do tipo mais confiável (o que
provavelmente significava que eram bonzinhos, mas não providos de tanto sex
appeal). Elas tiveram que avaliá-los durante períodos de fertilidade alta e
baixa e dizer, em cada uma dessas ocasiões, como achavam que eles se sairiam
como pais caso tivessem um filho juntos.
Resultado:
quando as voluntárias estavam sob a influência dos hormônios da ovulação, elas
achavam que o homem mais sexy contribuiria mais para tarefas domésticas como
cuidar do bebê, comprar alimentos e cozinhar. Segundo Kristina Durante, uma das
autoras, nesse período “as mulheres se iludem em pensar que os bad boys se
tornarão parceiros dedicados e pais melhores. Ao olhar para eles através dos
‘óculos da ovulação’, o Sr. Errado vira o Sr. Certo”.
Em um
segundo teste, as coisas ficam mais interessantes (para as voluntárias): elas
tiveram que interagir pessoalmente com atores do sexo masculino que fizeram os
papéis de cafajeste sexy e pai confiável. Isso também aconteceu duas vezes, uma
durante seu período de ovulação e outro durante baixa fertilidade. E de novo as
mulheres na primeira condição acharam que o bad boy (e não o PAI confiável)
contribuiria mais para o acolhimento de uma criança.
Mas
olha o truque desses hormônios para empurrar as mulheres para os braços do
cafa: a ilusão do bom pai só vale para a hipótese de eles terem um filho com
elas, não com outra mulher. Quando tinham de responder que tipo de pai um homem
assim seria caso tivessem um filho com outra pessoa, elas eram rápidas em apontar
os seus possíveis defeitos. No entanto, caso elas próprias fossem a mãe, a
coisa mudava de figura e os bad boys viravam um ótimo pai para seus filhos.
Fonte: Super Interessante
segunda-feira, 31 de março de 2014
A BELEZA VERDADEIRA
Estamos vivendo um tempo em que a beleza física é a grande
preocupação. Prolifera o número de academias de ginástica para a malhação,
aumenta o número de clínicas de estética.
As artistas são questionadas a respeito dos seus segredos para se manterem belas, jovens e de corpo perfeito.
Observa-se que as adolescentes em especial buscam o mundo da moda, desejam se tornar modelos, não medindo esforços para isso.
Em nome da beleza física, homens e mulheres se submetem aos tratamentos mais diversos, internam-se em clínicas especializadas, passam finais de semana em locais de repouso.
E cada um tem a sua fórmula especial, o seu segredo de beleza: alimentação balanceada, beber muita água, comer frutas e vegetais, tomar sol em horas certas, cremes, massagens, terapias com ervas, banhos, etc.
Uma das grandes atrizes do cinema americano, a belga Audrey Hepburn, que marcou sua presença nas telas vivendo a adolescente espirituosa e sofisticada, quando indagada a respeito, sintetizou em dez itens as suas dicas de beleza.
Primeiro - se desejar lábios atraentes, fale palavras de ternura.
Segundo se pretender ter olhos encantadores, procure ver sempre o lado positivo das pessoas.
Terceiro para uma silhueta esguia, compartilhe a sua comida com aquele que tem fome.
Quarto - para cabelos bonitos, deixe uma criança passar os dedos entre eles uma vez ao dia.
Quinto - para a postura, caminhe com sabedoria, pois você nunca andará só.
Sexto - nunca despreze ninguém. Muito mais do que as coisas, as pessoas devem ser restauradas, revividas, requisitadas, perdoadas.
Sétimo - lembre que se um dia precisar de uma mão amiga, você a encontrará na extremidade de cada um dos seus braços. Na medida em que você for envelhecendo, descobrirá que tem duas mãos - uma para ajudar a você, a outra para ajudar os outros.
Oitavo - a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, na imagem que ela carrega ou no penteado de seus cabelos.
A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, pois esta é a porta de entrada para o seu coração, o lugar onde o amor reside.
Nono - a beleza de uma mulher não está num tipo de rosto, mas a verdadeira beleza numa mulher está refletida na sua alma, no carinho que ela cuidadosamente dá, na paixão que ela mostra.
E, finalmente, o décimo e último item a beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.
***
A verdadeira beleza reside além da imagem física, que é sempre passageira.
A verdadeira beleza é a do espírito que se irradia pelo semblante, iluminando os olhos, adoçando os gestos, modulando a voz.
A verdadeira beleza resiste ao tempo, ao passar dos anos e se expressa na meiguice do olhar, na serenidade da face, no carinho dos gestos.
A verdadeira beleza é imortal.
As artistas são questionadas a respeito dos seus segredos para se manterem belas, jovens e de corpo perfeito.
Observa-se que as adolescentes em especial buscam o mundo da moda, desejam se tornar modelos, não medindo esforços para isso.
Em nome da beleza física, homens e mulheres se submetem aos tratamentos mais diversos, internam-se em clínicas especializadas, passam finais de semana em locais de repouso.
E cada um tem a sua fórmula especial, o seu segredo de beleza: alimentação balanceada, beber muita água, comer frutas e vegetais, tomar sol em horas certas, cremes, massagens, terapias com ervas, banhos, etc.
Uma das grandes atrizes do cinema americano, a belga Audrey Hepburn, que marcou sua presença nas telas vivendo a adolescente espirituosa e sofisticada, quando indagada a respeito, sintetizou em dez itens as suas dicas de beleza.
Primeiro - se desejar lábios atraentes, fale palavras de ternura.
Segundo se pretender ter olhos encantadores, procure ver sempre o lado positivo das pessoas.
Terceiro para uma silhueta esguia, compartilhe a sua comida com aquele que tem fome.
Quarto - para cabelos bonitos, deixe uma criança passar os dedos entre eles uma vez ao dia.
Quinto - para a postura, caminhe com sabedoria, pois você nunca andará só.
Sexto - nunca despreze ninguém. Muito mais do que as coisas, as pessoas devem ser restauradas, revividas, requisitadas, perdoadas.
Sétimo - lembre que se um dia precisar de uma mão amiga, você a encontrará na extremidade de cada um dos seus braços. Na medida em que você for envelhecendo, descobrirá que tem duas mãos - uma para ajudar a você, a outra para ajudar os outros.
Oitavo - a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, na imagem que ela carrega ou no penteado de seus cabelos.
A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, pois esta é a porta de entrada para o seu coração, o lugar onde o amor reside.
Nono - a beleza de uma mulher não está num tipo de rosto, mas a verdadeira beleza numa mulher está refletida na sua alma, no carinho que ela cuidadosamente dá, na paixão que ela mostra.
E, finalmente, o décimo e último item a beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.
***
A verdadeira beleza reside além da imagem física, que é sempre passageira.
A verdadeira beleza é a do espírito que se irradia pelo semblante, iluminando os olhos, adoçando os gestos, modulando a voz.
A verdadeira beleza resiste ao tempo, ao passar dos anos e se expressa na meiguice do olhar, na serenidade da face, no carinho dos gestos.
A verdadeira beleza é imortal.
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